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    Facebook prepara mudança de nome

    iPhone com aplicação de Facebook aberta

    De acordo com a The Verge, fontes com conhecimento direto de causa revelaram que o Facebook (aquele que todos conhecemos, e bem) prevê mudar o seu nome corporativo.
    Este rebranding supostamente incluirá a criação de uma nova empresa-mãe: A empresa Facebook e as suas várias aplicações sociais, tais como Instagram e Whatsapp, irão tornar-se subsidiárias.

    Até agora, diferentes contactos com a empresa por parte de jornalistas foram rejeitados para comentário – mas no artigo da The Verge especulam que a empresa planeie anunciar o novo nome já no dia 28 de Outubro de 2021 na Facebook Connect Conference.

    Este rumor torna-se mais credível quando pensamos no escrutínio constante que a empresa tem sofrido e quando números revelados pela empresa mostram uma crescente falta de adesão por parte daquele que antes foi o seu público alvo principal – os mais jovens.

    Quando os gigantes mudam

    Embora pareça absurdo perder a força de uma marca tão conhecida, a mudança de nome não significa que isto vá acontecer (nem, muito provavelmente, que a marca Facebook deixe de existir), nem até que seja uma situação rara entre as gigantes tecnológicas.

    Em 2015, a Google fez exatamente a mesma coisa – formando a usa empresa-mãe: Alphabet.

    Esta mudança foi, principalmente, devido ao escrutínio que a empresa sofreu em relação ao seu comportamento com a concorrência e também por uma questão de posicionamento, tentando relacionar a empresa com as suas áreas de inteligência artificial, veículos autónomos e investimentos de capitais de risco, e não apenas associada a pesquisa.

    As mudanças de nome não são assim tão estranhas

    No lançamento do primeiro iPhone, a Apple também perdeu a segunda palavra que constituía o seu nome – Computer.
    A Apple Computer perdeu esse segundo nome pelas razões óbvias, como explicado pelo co-fundador Steve Jobs: a Apple evoluiu para além de uma empresa de computadores.
    A mudança permitiu à empresa que o nome acomodasse a sua crescente linha de produtos.

    Será que esta mesma hora chegou para o Facebook?


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